Conforme informações da Polícia Federal, há suspeita de fraude no caráter competitivo do processo licitatório, superfaturamento dos equipamentos e produtos, e possível corrupção de servidores públicos.
Ainda segundo a investigação, o grupo envolvia várias pessoas jurídicas. Essas empresas, que pertencem ao mesmo grupo, simulavam competição para fraudar e vencer as licitações. Nas buscas, foram coletados possíveis provas para identificar e comprovar o envolvimento de servidores públicos nos atos ilícitos.
Os investigados respondem pela prática dos crimes de “frustrar ou fraudar, mediante ajuste, combinação ou qualquer outro expediente, o caráter competitivo de procedimento licitatório”, que tem pena de detenção de até quatro anos, mais pagamento de multa.
Fonte: Gaúcha ZH